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dc.contributor.authorManning, Erin
dc.contributor.otherFilho, Ernesto
dc.contributor.otherGreiner, Christine
dc.date.accessioned2019-12-16 23:55
dc.date.accessioned2020-01-23 14:09:07
dc.date.accessioned2020-04-01T09:22:37Z
dc.date.available2020-04-01T09:22:37Z
dc.date.issued2019
dc.identifier1006555
dc.identifierOCN: 1135855389en_US
dc.identifier.urihttp://0-library-oapen-org.catalogue.libraries.london.ac.uk/handle/20.500.12657/23591
dc.description.abstract"In 1994, at the age of twenty five years old, when the terrible “shattering that comes with the sexual assault ”doubled deep into her body and thoughts of suicide were always around, Erin Manning wrote The Perfect Manga on a almost feverish state: nineteen chapters in nineteen days, a kind self-rescue operation where writing has become a way of make (and feel) life in another way. Over these nineteen days, and although not able to fully articulate to herself at the time, Manning was written inside “a composition that asks what otherwise life could be lived. ” And in the rhythms of this composition, which was also a life, Manning was and is able to decline the category and norm and immobility of the “victim” (while still understanding the inheritances violence) in order to follow the more-than-myself as well as the joy of “more than experience” Twenty-five years Manning later allows these earlier writings to find their way around the world, which is a way of giving “voice to these confused survival times ”while also asking us to we share (and help support) such moments as readers, that we consider “other ways of listening to the urgency of living”. Republishing the book now is giving it a place in the world in a way that honor your strength as something that is always beyond the claim of anyone, even from Manning. In this sense, The Perfect Manga invites us, with Manning, to be in excess of ourselves, and also to consider, in Manning's words, “as create conditions for living beyond the fierce belief of humanism that we, the privileged, the neurotypical, the still unscathed, the capable bodies, is that we hold the key to all perspectives in the theater of life ”. Finally, Manning Perfect Manga and Manning's reflections on its composition ask us to consider “living in the fierce celebration of a world invented by these ways of life that tear the white, neurotypical colonial fabric of life as the We know.""
dc.languagePortuguese
dc.subject.classificationthema EDItEUR::D Biography, Literature and Literary studies::DN Biography and non-fiction prose::DNC Memoirsen_US
dc.subject.othermemoir
dc.subject.othersexual abuse
dc.subject.othertrauma
dc.subject.otherviolence
dc.subject.otherembodiment
dc.subject.othercreative non-fiction
dc.subject.otherneurodiversity
dc.titleA Manga Perfeita
dc.typebook
oapen.abstract.otherlanguage"Em 1994, aos vinte e cinco anos de idade, quando o terrível “despedaçamento que vem com a agressão sexual” dobrou-se profundamente em seu corpo e pensamentos de suicídio estavam sempre por perto, Erin Manning escreveu A Manga Perfeita num estado quase febril: dezenove capítulos em dezenove dias, uma espécie de operação de auto-resgate, onde a escrita tornou-se uma maneira de fazer (e sentir) a vida de outra forma. Ao longo desses dezenove dias, e embora não capaz de articular completamente para si mesma na época, Manning escreveu-se para dentro “de uma composição que pergunta de que outra forma a vida poderia ser vivida”. E nos ritmos dessa composição, que era também uma vida, Manning foi e é capaz de recusar a categoria e norma e imobilidade da “vítima” (enquanto ainda compreende as heranças da violência) a fim de seguir em vez disso o mais-que-eu assim como a alegria do “mais-que da experiência no fazer” Vinte e cinco anos depois, Manning permite que esses escritos anteriores encontrem seu caminho de volta ao mundo, o que é uma maneira de dar “voz a esses momentos de sobrevivência confusos” enquanto também pede a nós, que compartilhamos (e ajudamos a suportar) tais momentos enquanto leitores, que consideremos “outras formas de escutar a urgência que é viver”. Republicar o livro agora é dar-lhe um lugar no mundo de uma maneira que honre sua força como algo que está sempre além da reivindicação de qualquer um, mesmo de Manning. Nesse sentido, A Manga Perfeita nos convida, com Manning, a estar em excesso de nós mesmos, e também a considerarmos, nas palavras de Manning, “como criar condições para viver além da crença feroz do humanismo de que nós, os privilegiados, os neurotípicos, os ainda incólumes, os corpos-capazes, é que guardamos a chave para todas as perspectivas no teatro da vida”. Por fim, A Manga Perfeita e as reflexões de Manning a respeito de sua composição pedem que consideremos “viver na feroz celebração de um mundo inventado por esses modos de vida que rasgam o tecido colonial, branco, neurotípico da vida como a conhecemos.”"
oapen.identifier.doi10.21983/P3.0270.1.00
oapen.relation.isPublishedBy979dc044-00ee-4ea2-affc-b08c5bd42d13
oapen.relation.isbn9781950192601
oapen.relation.isbn9781950192595
oapen.collectionScholarLed
oapen.imprint3Ecologies Book
oapen.pages166
oapen.place.publicationBrooklyn, NY
oapen.identifier.ocn1135855389


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